Durante a celebração dos 45 anos do PT no Rio, o presidente Lula fez uma defesa pública de José Dirceu, Delúbio Soares e João Vaccari, condenados nos casos do mensalão e Lava-Jato.
Lula ressaltou a inocência dos ex-companheiros de partido, lembrando seu próprio sofrimento durante a prisão.
A festa do PT foi marcada por um evento aberto ao público, sem cobrança de ingressos, com credenciamento prévio. O evento ocorreu com um atraso de 50 minutos.
O STJ decidiu manter a multa a um casal que se recusou a vacinar a filha contra a covid-19, considerando a imunização obrigatória pelo ECA. O Ministério Público do Paraná acionou a Justiça após tentativas frustradas de conscientização.
A multa de três salários-mínimos foi confirmada após os pais argumentarem que a vacina não fazia parte do Plano Nacional de Imunização. O tribunal entendeu a recusa como negligência parental.
Eduardo Bolsonaro (PL-SP) justificou sua permanência nos EUA alegando um "regime de exceção" no Brasil, repetindo um argumento usado por Jean Wyllys quando deixou o país em 2019.
Na época, a família Bolsonaro ironizou a saída do ex-deputado do PSOL, agora, Eduardo afirma que ficará no exterior para denunciar o ministro Alexandre de Moraes, assim como Wyllys fez ao criticar o governo Bolsonaro enquanto esteve fora.
O ministro Alexandre de Moraes, do STF, liberou para julgamento a denúncia contra o núcleo 2 da suposta trama golpista, composto por seis pessoas. Agora, cabe ao ministro Cristiano Zanin, presidente da Primeira Turma, marcar a data do julgamento.
Segundo a PGR, os denunciados ocupavam cargos estratégicos e gerenciavam ações para sustentar a permanência ilegítima de Bolsonaro no poder.
A Câmara aprovou um projeto que permite o pagamento de R$ 4,6 bilhões em restos a pagar cancelados entre 2019 e 2022, beneficiando especialmente o estado do Amapá, que receberá R$ 515 milhões. O texto agora volta ao Senado.
Entre os municípios mais beneficiados está Santana (AP), que poderá receber R$ 95,7 milhões para asfaltamento de vias, projeto anteriormente suspenso por questões técnicas.
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) afirmou à CNN, nesta terça-feira (18), que não sentiu falta de lideranças partidárias no ato pela anistia realizado no último domingo (16), no Rio de Janeiro. Segundo ele, a ausência pode ser explicada pelo receio de represálias.
O evento, organizado pelo PL e pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, defendeu a anistia aos presos e condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023. Flávio declarou que há maioria para avançar o PL da Anistia na Câmara ainda no primeiro semestre.