O presidente Lula optou por manter Carlos Lupi no comando do Ministério da Previdência, apesar do desgaste causado pelas investigações de fraudes envolvendo descontos indevidos nos contracheques de aposentados.
A decisão é vista como uma tentativa de evitar atrito com o PDT, partido de Lupi e integrante da base aliada. O governo também defende a presunção de inocência como princípio, alinhando-se à postura adotada em casos anteriores.
Em sinal de cautela e controle da situação, Lula decidiu assumir pessoalmente a escolha do novo chefe do INSS, após a demissão de Alessandro Stefanutto. A medida foi interpretada como uma intervenção direta do presidente.