O presidente Lula participa nesta quinta-feira (4) do evento “Brasil Dando a Volta por Cima”, organizado pela Secom para apresentar ações do governo. A cerimônia ocorre às 10h, em Brasília.
À tarde, Lula se reúne com Marcos Rogério Souza, da Casa Civil, e a ministra Macaé Evaristo, dos Direitos Humanos.
Depois, encontra a Junta Executiva Orçamentária, formada por ministros da área econômica.
A Polícia Federal prepara novas fases da operação Sem Desconto após a Controladoria-Geral da União concluir novos relatórios. A investigação apura fraudes em descontos ilegais em aposentadorias do INSS.
A CGU apontou que a maioria das 29 entidades analisadas era de fachada. Onze delas concentram a maior parte do esquema, que movimentou R$ 6,3 bilhões.
Além de ser intimado pelo STF como réu por suspeita de tentativa de golpe, Jair Bolsonaro foi notificado pela Justiça Eleitoral a pagar R$ 24,5 mil em até cinco dias.
A multa é pela reunião com embaixadores em 2022, quando divulgou informações falsas sobre o sistema eleitoral, revelou O GLOBO.
A Polícia Federal investiga um esquema que desviou R$ 2 bilhões do Caixa Tem entre 2020 e 2025, com a participação de funcionários da Caixa e lotéricas que forneciam dados de beneficiários em troca de propina.
Os golpistas acessavam o app e sacavam indevidamente valores de auxílios sociais. Até agora, 749 mil contestações foram registradas, e a Caixa já ressarciu os clientes prejudicados.
O PL tenta suspender a ação penal contra Alexandre Ramagem (PL-RJ) no STF, e o recurso pode abrir precedente para beneficiar outros deputados réus, como Josimar Maranhãozinho e Juscelino Filho.
A CCJ da Câmara analisará o pedido na próxima quarta (30). O governo articula para barrar a ofensiva e evitar desgaste político, apontou a Folha de São Paulo.
Após denúncia de tentativa de alugar sem licitação um prédio da Remmo Participações, empresa ligada ao deputado Eunício Oliveira (MDB-CE) e seu filho, por R$ 42 milhões.
O governo do Distrito Federal abriu chamamento público para locação de imóvel que abrigará três secretarias.
A medida veio após pressão do Ministério Público e Tribunal de Contas, que apontaram indícios de irregularidades e exigências que poderiam favorecer o imóvel do aliado do governador Ibaneis Rocha, revelou o Estadão.