A ministra da Cultura, Margareth Menezes, afirmou à Câmara dos Deputados nesta quarta (30) que atua em regime de tempo integral, mas não de exclusividade, e que não usa a estrutura do Ministério da Cultura (MinC) para sua carreira artística. Ela recebeu R$ 640 mil em cachês de prefeituras no Carnaval.
Menezes declarou ter consultado o Comitê de Ética da Presidência antes de aceitar convites para apresentações. A ministra argumenta que não há conflito de interesse, pois não houve uso de verbas federais.
Os shows foram contratados pelas prefeituras de Fortaleza e Salvador. Segundo Menezes, manter a carreira artística está previsto no modelo de trabalho acordado ao assumir o cargo.