O tenente-coronel Mauro Cid, delator-chave da trama golpista que tentou impedir a posse de Lula, completa em maio dois anos de pena conforme acordo com a PF. Agora, ele pretende pedir ao STF o fim das medidas cautelares, como o uso de tornozeleira, e planeja voltar ao Exército, com expectativa de promoção a coronel.
Cid está impedido de subir de patente por estar “sub judice”, mas seus aliados acreditam que ele poderá retomar a carreira militar após o julgamento no STF.
O acordo de delação prevê benefícios à sua família e proteção policial em troca de colaboração ampla com as investigações, apontou O GLOBO.