O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, concedeu prisão domiciliar ao ex-presidente Fernando Collor de Mello, condenado por corrupção passiva e outros crimes a 8 anos e 10 meses de prisão.
A decisão foi baseada em laudos que comprovam diagnóstico de Parkinson desde 2019, além de outras comorbidades como transtorno bipolar e privação de sono. Collor usará tornozeleira eletrônica e terá visitas restritas.
A defesa alegou prescrição da pena, mas o pedido foi rejeitado. O ex-presidente terá os passaportes suspensos e seguirá tratamento médico sob monitoramento.