O ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou que a Procuradoria Geral da República se manifeste sobre um pedido de prisão preventiva contra Jair Bolsonaro. O despacho, emitido em 18 de março, deu à PGR um prazo de cinco dias, mas até o momento não houve resposta.
A vereadora Liana Cirne (PT-PE) apresentou uma notícia-crime acusando o ex-presidente de obstrução da justiça e incitação contra instituições democráticas. O pedido inclui medidas cautelares para barrar novas convocações feitas por Bolsonaro.
Bolsonaro é acusado de convocar mobilizações em favor da anistia de envolvidos nos atos extremistas de 8 de janeiro. A defesa alega que as ações violam o artigo 312 do CPP, que trata da garantia da ordem pública e da instrução criminal.