O senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) criticou nas redes sociais o ato simbólico que o Palácio do Planalto organiza para relembrar os atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023.
Ele chamou o evento de “exaltação ao nada” e argumentou que “as autoridades nunca estiveram ameaçadas”.
Mourão também culpou o governo Lula pela falta de ação para impedir as invasões e classificou os manifestantes como “vândalos sem potencial ofensivo real”.
Davi Alcolumbre, favorito para presidir o Senado a partir de fevereiro, tem afirmado que não dará seguimento aos mais de 20 pedidos de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes do STF.
O senador mantém uma relação próxima com Moraes e já sinalizou que o magistrado não enfrentará problemas em sua gestão.
Partidos como PP, Republicanos e MDB pressionam por mudanças no ministério de Lula para ampliar sua influência. Alexandre Silveira (Minas e Energia) enfrenta críticas no Congresso e pode perder apoio, apesar de sua proximidade com Lula.
Carlos Fávaro (Agricultura) é acusado de favorecer Mato Grosso, enquanto Arthur Lira é cotado para seu cargo. Alexandre Padilha (Relações Institucionais) é alvo de reclamações por concentração de poder no PT, com possíveis substitutos sendo Silvio Costa Filho e Isnaldo Bulhões.
Rui Costa, ministro da Casa Civil, ampliou os poderes do diretor-geral da Abin, Luiz Fernando Corrêa, para suspender servidores por até 90 dias, em meio a investigações internas sobre irregularidades na gestão Bolsonaro, incluindo o uso político da agência e espionagem ilegal.
A Polícia Federal avança no caso "Abin paralela," conectando-o à tentativa de golpe de Estado. Enquanto aliados veem as mudanças como necessárias, críticos temem uso político das novas regras, apontou a Folha de São Paulo.
O Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) critica a redução prevista no programa de transferência de renda (PTR) para os afetados pelo desastre de Brumadinho (MG), que matou 272 pessoas em 2019.
A partir de maio de 2025, apenas familiares de vítimas fatais, crianças e adolescentes continuarão recebendo os repasses, que hoje beneficiam cerca de 155 mil pessoas com R$ 146 milhões mensais, revelou a Folha de São Paulo.
O ataque a um assentamento do MST em Tremembé (SP), com dois mortos e seis feridos, gerou atritos entre os governos Lula e Tarcísio.
O governo federal critica a condução local das investigações, enquanto a gestão paulista destaca a rápida resposta com prisões.