O subprocurador Lucas Rocha Furtado, do Ministério Público junto ao TCU, solicitou nesta segunda-feira (6/1) que a Corte de Contas investigue possíveis irregularidades na compra de uma nova sede pela ANTT, realizada sem licitação por R$ 687,5 milhões.
O montante abrange R$ 467 milhões referentes ao aluguel e R$ 220 milhões pela reversão do imóvel. Furtado expressou preocupação com os valores altos, a ausência de laudos de avaliação e a dispensa de licitação.
A aquisição foi assinada pelo diretor-geral da ANTT, Rafael Vitale, cujo mandato está perto do fim.