O partido Novo criticou a decisão do ministro Flávio Dino, do STF, que negou pedido para suspender suposta utilização indevida de verbas da Saúde como “emendas disfarçadas”. O partido sugeriu influência política pelo vínculo entre Dino e o presidente Lula.
O pedido alegava uso de recursos obrigatórios (RP1) sem critérios técnicos, desviando-os da saúde pública. Dino argumentou que o caso” “exigiria nova ação judicial”, pois o pedido foi incluído em ação sobre outro tema.
O STF afirmou que o ministro se manifesta apenas nos autos das ações sob sua relatoria.