“Penduricalhos” como adicionais por tempo de serviço, licenças convertidas em dinheiro e gratificações por acúmulo de funções aumentam salários de magistrados muito acima do teto constitucional de R$ 39.717.
Adicional por tempo de serviço (ATS), licença-compensatória, gratificação por exercício Cumulativo (GAF) são exemplos de como esses artifícios são usados no judiciário.
Esses benefícios, aprovados por decisões administrativas e órgãos como o CNJ, custaram bilhões aos cofres públicos e geram críticas por sua expansão descontrolada e impacto financeiro, revelou o jornal O Estado de São Paulo.