A Procuradoria-Geral da República (PGR) defendeu que o Supremo Tribunal Federal (STF) conceda prisão domiciliar a Débora Rodrigues dos Santos, acusada de pichar a estátua “A Justiça” durante os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023.
A PGR se manifestou contra a liberdade da ré, mas sugeriu a prisão domiciliar até o julgamento da denúncia, destacando que Débora tem filhos menores de 12 anos e que as investigações da Polícia Federal já foram concluídas.
Débora admitiu em juízo que o ato foi ilegal e pediu perdão. Segundo a PGR, ela acampou em frente ao QG do Exército antes dos atos e apoiou pautas inconstitucionais.