O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) comunicou nesta terça-feira (25) a saída da ministra da Saúde, Nísia Trindade. Em seu lugar, assumirá Alexandre Padilha (PT), atual ministro das Relações Institucionais, com posse marcada para 6 de março.
A decisão ocorre em meio a críticas à gestão da pasta, incluindo crises na saúde indígena e no combate à dengue. O ministério, um dos maiores em orçamento, tem sido alvo de disputa política dentro da base aliada do governo.
A deputada Érika Hilton (Psol-SP) denunciou o presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, à Justiça Federal e ao Ministério das Relações Exteriores por racismo. Ela também pediu que ele fosse declarado "persona non grata" no Brasil, comunicou pelo X (ex-Twitter).
Domínguez fez a declaração após um sorteio da Libertadores, comparando a competição sem times brasileiros a "Tarzan sem a Chita". O comentário gerou forte reação, e o governo brasileiro repudiou as palavras do dirigente.
O Supremo Tribunal Federal (STF) analisará nesta quarta-feira (19) a constitucionalidade da Lei 14.946 de 2013, sancionada por Geraldo Alckmin, que combate o trabalho análogo à escravidão. A CNC questiona a lei, alegando inconstitucionalidade ao responsabilizar empresas por atos de terceiros.
A lei prevê a cassação da inscrição estadual para empresas condenadas por exploração de trabalho escravo. A PGR se posicionou contra a responsabilização de sócios, enquanto a AGU defende a atuação federal.
O senador Otto Alencar (PSD-BA) sugeriu ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a criação de incentivos fiscais para o frete, visando conter a inflação sobre alimentos. Lula ouviu o pedido e prometeu retomar a discussão nos próximos dias.
Alencar propõe que os incentivos sejam voltados a pessoas e empresas que prestam serviços de transporte, com o objetivo de reduzir o preço dos alimentos.
O PT se reunirá com a presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, nesta quarta-feira (19) para pedir apoio no empréstimo de urnas eletrônicas. O partido pretende usar os equipamentos na eleição interna de 2025, com 1,3 milhão de filiados participando da escolha dos novos dirigentes.
Cinco TREs estão dificultando o empréstimo devido a questões logísticas. O PT quer que a ministra encontre uma solução para o problema.
A avaliação do mercado financeiro sobre o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, piorou significativamente, segundo pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (19).
As avaliações negativas subiram de 24% para 58% desde dezembro, enquanto as positivas caíram de 41% para apenas 10%. Para 85% dos entrevistados, Haddad perdeu força no governo, e 93% consideram que a política econômica segue na direção errada.