Professores da rede municipal de São Paulo paralisam as atividades nesta quarta-feira (2) para reivindicar reajuste de 12,9% e mudanças na carreira. A mobilização foi aprovada pela Aprofem, e um ato está previsto na prefeitura.
O prefeito Ricardo Nunes (MDB) ameaçou descontar o salário dos grevistas, alegando motivação política na paralisação. A Aprofem defende que a mobilização é legítima e ocorre diante da estagnação das negociações.
Deputados do Psol acionaram o Ministério Público do Trabalho, acusando Nunes de assédio moral por ameaçar cortes salariais, revelou a Folha de SP.