O PSD filiou nesta segunda-feira (5) o cantor MC Gui, influenciadores digitais, empresários e ex-políticos como parte de uma estratégia de ampliação de quadros para as eleições de 2026.
Além de MC Gui, que tem mais de 15 milhões de seguidores, também ingressaram nomes como a jornalista Paola Machado e o médico Fernando Gomes.
O ex-senador Heráclito Fortes, o ex-prefeito Roberto Massafera e o advogado Ale Soares também estão na lista.
Lula indicará dois novos ministros ao TSE em maio, substituindo André Ramos Tavares e Floriano de Azevedo Marques, ambos ligados a Alexandre de Moraes.
Apesar de poderem ser reconduzidos, enfrentam resistências: Floriano por mudanças de voto e críticas internas; Ramos por ter posado com Bolsonaro em 2022.
O STF tem ganhado visibilidade global por enfrentar ataques golsonaristas e big techs, mas também acumula críticas no exterior. A revista The Economist acusou a corte de ter poder excessivo.
Espanha e EUA negaram extradições de bolsonaristas, alegando motivação política das decisões do Supremo. Ministros como Moraes e Barroso reagiram publicamente, mas especialistas apontam que decisões monocráticas e instabilidade jurídica têm afetado a imagem da corte.
O ministro Márcio Macêdo se reúne nesta segunda (19) com representantes das frentes Brasil Popular e Povo sem Medo, que articulam um plebiscito popular sobre o fim da escala 6x1 e a taxação dos super-ricos.
O encontro no Palácio do Planalto contará com centrais sindicais, movimentos populares, entidades da sociedade civil e dirigentes de partidos como PT, PC do B e PSOL.
A ministra Gleisi Hoffmann se reuniu com representantes do setor de tecnologia que integram o Conselhão da Presidência e se comprometeu a organizar uma audiência com o deputado Aguinaldo Ribeiro, relator do projeto de regulamentação da inteligência artificial.
O encontro deve ocorrer nos próximos dias. Gleisi também determinou a realização de um seminário sobre o tema ainda neste semestre, revelou a Folha.
O número de decisões do STF com impacto direto sobre mandatos parlamentares saltou de 36 (até 2004) para 704 desde 2005 — alta de 1.856%.
Casos como o do deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ), investigado por tentativa de golpe de Estado, intensificaram a tensão com o Congresso, que reagiu com uma ação no Supremo e articulações para limitar decisões monocráticas.