O deputado cassado Chiquinho Brazão pediu autorização ao ministro Alexandre de Moraes, do STF, para deixar sua residência no Rio de Janeiro e realizar três exames médicos em maio. Ele cumpre prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica.
Réu por suspeita de envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, Chiquinho alegou múltiplas comorbidades graves. Os exames incluem colonoscopia, consulta com proctologista e atendimento psiquiátrico.
As datas indicadas no pedido são 7, 27 e 29 de maio. O caso está sob análise do STF, e a autorização depende de decisão de Moraes. O parlamentar está preso desde março de 2024 por ordem da Corte.