A Prefeitura de Belo Horizonte exonerou o secretário de Educação, Bruno Barral, alvo da terceira fase da Operação Overclean da Polícia Federal. A decisão atende a determinação do ministro Kassio Nunes Marques, relator do caso no Supremo Tribunal Federal (STF).
Barral é investigado por supostos desvios de emendas parlamentares quando atuava como secretário em Salvador (BA). A operação apura fraudes em contratos que movimentaram R$ 1,4 bilhão, segundo a PF e a CGU.
O prefeito Álvaro Damião (União) afirmou que a investigação não envolve o município, mas que nenhum secretário está isento de responsabilização. A exoneração foi publicada no Diário Oficial nesta quinta-feira (3).