A Comissão de Segurança do Senado aprovou nesta terça (6) projeto que torna obrigatória a instalação de detectores de metais e a presença de vigilantes em creches, escolas e universidades.
A proposta, de Mecias de Jesus (Republicanos-RR), prevê sanções para quem descumprir as normas: multa de 10% do faturamento para escolas privadas e infração disciplinar para gestores públicos. O projeto ainda precisa passar pela Comissão de Educação antes de seguir à Câmara.
A Secretaria de Agricultura do Distrito Federal criou a Subsecretaria de Proteção aos Animais de Produção. O setor atuará no resgate, acolhimento e encaminhamento de equinos e bovinos soltos ou atropelados em áreas urbanas.
O subsecretário nomeado é o veterinário Walter Roriz de Queiroz. A pasta também fará ações de prevenção, fiscalização e inteligência nas regiões administrativas com áreas produtivas consolidadas.
O União Brasil pretende acionar a Câmara para suspender eventual julgamento de Juscelino Filho no STF, caso a Corte aceite denúncia por corrupção.
A estratégia segue o modelo adotado no caso de Alexandre Ramagem e tem apoio do PL, em meio a investigações que envolvem também Carla Zambelli.
A Câmara dos Deputados flexibilizou as normas para reembolso de passagens e diárias em viagens oficiais de parlamentares.
Agora, deputados podem alterar datas, rotas e meios de transporte, desde que cumpram a agenda prevista na missão.
A crise dos descontos indevidos em aposentadorias do INSS, investigada pela PF, virou alvo de disputa entre governo e oposição. Bolsonaristas acusam Lula, enquanto governistas alegam que as fraudes nasceram na gestão Bolsonaro.
No entanto, registros mostram que, em 2019, partidos de esquerda — liderados por PT, PCdoB e PSB — atuaram no Congresso para modificar a MP 871, afrouxando regras de controle e ampliando o prazo para revalidação de autorizações de desconto.
O prefeito de Maceió, João Henrique Caldas (JHC), deve deixar o PL e retornar ao PSB para se aproximar do governo Lula. A mudança tem como objetivo viabilizar a nomeação de sua tia, Maria Marluce Caldas, ao STJ.
A ida ao PSD foi descartada após aliança entre o partido e o clã Calheiros em Alagoas.