Sidônio Palmeira, escolhido por Lula para assumir a Secretaria de Comunicação (Secom), destacou nesta terça-feira (7) a necessidade de o governo “evoluir” nas plataformas digitais e alinhar gestão, expectativa popular e comunicação.
“A comunicação deve ser transversal, alinhando política, gestão e percepção popular”, afirmou Sidônio. Ele também reconheceu críticas à atuação do governo nas redes sociais, apontando que alguns consideram a abordagem “analógica”.
Com Donald Trump de volta à presidência dos EUA, aliados de Jair Bolsonaro esperam apoio contra o STF e Alexandre de Moraes, mas enfrentam dúvidas sobre ações concretas. Trump prioriza interesses americanos, e o Brasil é secundário em sua agenda.
Elon Musk, próximo de Trump e crítico de Moraes, é visto como um possível aliado, mas ainda não há sinais de medidas práticas.
Em uma reunião de sete horas, Lula deu início a uma estratégia liderada por Sidônio Palmeira, novo ministro da Secom, para unificar a comunicação governamental.
Sidônio identificou falhas, como falta de integração entre ministros e a divulgação insuficiente de ações governamentais, focada em números em vez de histórias humanas.
As Forças Armadas brasileiras estão preocupadas com possíveis impactos de uma ação militar dos EUA para retomar o controle do Canal do Panamá, como anunciado por Donald Trump.
Tal medida poderia afetar diretamente países vizinhos, como a Colômbia, e aumentar a tensão na fronteira do Brasil com a Venezuela, onde já houve confrontos recentes devido às ameaças de Nicolás Maduro.
A Operação Overclean, que investiga desvios milionários em contratos de coleta de lixo liderados pelo empresário José Marcos de Moura, foi transferida para o STF após conexão com o deputado Elmar Nascimento (União Brasil-BA).
Moura, com mais de R$ 1 bilhão em contratos, é acusado de operar fraudes em licitações envolvendo o Dnocs e prefeituras em 17 estados. Elmar é primo de Francisco Nascimento, vereador preso com R$ 200 mil em dinheiro no início da operação.