Sidônio Palmeira, novo ministro da Secretaria de Comunicação do governo Lula, afirmou nesta quarta-feira (8) que a regulação das redes sociais é essencial para combater desinformação e discurso de ódio.
Ele classificou como “ruim para a democracia” o fim do sistema de checagem no Instagram e Facebook, anunciado por Mark Zuckerberg.
Zuckerberg declarou que a mudança visa “retomar a liberdade de expressão” e anunciou a adoção de “notas de comunidade”, mecanismo já utilizado pelo X, de Elon Musk.
Segundo a Paraná Pesquisas, 45,6% dos brasileiros acreditam que Jair Bolsonaro tentou dar um golpe de Estado em 2022, enquanto 44,4% o consideram inocente.
Além disso, 93,6% sabem que ele é investigado pelo suposto plano contra a posse de Lula. A opinião sobre o processo também é dividida: 44,8% o acham justo e 42,6%, injusto.
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) criticou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nesta quarta-feira (15/1), sugerindo que ele "peça aulas a Paulo Guedes" para lidar com crises econômicas.
A declaração ocorreu em resposta à menção de Haddad ao caso das "rachadinhas" durante o anúncio da revogação da norma que ampliava a fiscalização de transferências acima de R$ 5 mil pelo Pix.
O presidente Lula (PT) recebeu nesta quinta-feira (16) o prefeito de Recife, João Campos (PSB), em reunião no Palácio do Planalto. Apesar de não constar na agenda oficial, o encontro tratou de pautas relacionadas a Pernambuco.
Campos também deve se reunir com o ministro da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom), Sidônio Palmeira.
A Polícia Federal apura suspeitas de venda de sentenças no Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJ-MS), com indícios de que desembargadores beneficiaram grileiros em disputas de terras.
A Operação Ultima Ratio identificou mensagens sugerindo pagamentos ilícitos, incluindo o caso do desembargador Marcos José de Brito Rodrigues, que teria recebido vantagens para favorecer compradores de fazendas em Rochedo (MS).
O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) superou o presidente Lula (PT) no número de seguidores no Instagram. Após criticar a regra de fiscalização do Pix, agora revogada, Nikolas alcançou 14,3 milhões de seguidores, enquanto Lula possui 13,3 milhões.
Nikolas comemorou a decisão em vídeos publicados nas redes sociais, acusando o governo de tentar monitorar trabalhadores informais e afirmando que a mobilização popular foi decisiva. Um de seus vídeos ultrapassou 275 milhões de visualizações, um número superior à população brasileira.