A ministra do Planejamento, Simone Tebet, foi a mais bem avaliada do governo Lula, com 62% de aprovação, segundo pesquisa AtlasIntel divulgada pela CNN Brasil.
Mauro Vieira e Macaé Evaristo aparecem com 54%, seguidos por Wellington Dias (51%) e Ricardo Lewandowski (47%).
Juscelino Filho teve a pior avaliação, com 70% de reprovação. Anielle Franco registrou 59%, enquanto Haddad, Lupi e Fufuca marcaram 55% cada.
Lula iniciou visita de quatro dias ao Japão com cerca de 100 empresários, buscando ampliar laços comerciais diante das tarifas protecionistas dos EUA.
Ele se reunirá com o premiê Shigeru Ishiba para tratar de livre comércio, biocombustíveis e exportações brasileiras, como carne e aviões da Embraer. O Brasil, dependente da China, tenta diversificar parceiros.
O prefeito do Recife, João Campos (PSB), vai assumir a presidência nacional do PSB em maio e pretende usar o cargo para ampliar sua influência política e articular alianças.
O foco é na eleição estadual de 2026, onde pode disputar o governo de Pernambuco contra a atual governadora Raquel Lyra (PSD).
A saída de Eduardo Bolsonaro para os EUA, em autoexílio, preocupa aliados por deixar um vazio no PL e na direita bolsonarista.
A ausência abre espaço para figuras como Ricardo Salles e Pablo Marçal, que podem disputar cargos sem alinhamento direto ao partido. Sua licença pode prejudicar o desempenho eleitoral da legenda, que já deve perder outros puxadores de votos como Zambelli e Derrite.
O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, tem intensificado sua presença em eventos com políticos e personalidades culturais, ampliando sua influência fora da esfera técnica.
Ele participou de jantares com figuras como Luís Roberto Barroso, Hugo Motta, Davi Alcolumbre e artistas como Marisa Monte e Paula Lavigne.
A senadora Eliziane Gama (PSD-MA) apresentou, na quinta-feira (20), projeto de lei que proíbe companhias aéreas de remanejar passageiros para cabines inferiores sem consentimento. A proposta inclui multa e compensação ao cliente em caso de constrangimento.
A medida vem após a atriz Ingrid Guimarães relatar que foi coagida a trocar de assento em voo entre Nova Iorque e Rio. Segundo ela, houve pressão dos comissários durante o episódio.