Moradores afetados pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG), relatam problemas de saúde e dificuldades emocionais quase uma década após o desastre. A exposição a rejeitos contaminados afetou a expectativa de vida na região.
Estudo da FGV aponta que doenças respiratórias, câncer e transtornos mentais cresceram entre os atingidos. Muitos ainda aguardam indenizações. A Samarco promete R$ 12 bilhões para saúde em 25 anos.
A tragédia destruiu laços sociais e econômicos. Comunidades inteiras mudaram, mas cicatrizes físicas e emocionais persistem entre os sobreviventes.