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Política

STF julgará bloqueio da plataforma Rumble na primeira semana de março

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24/02/2025 - 16h48 - Atualizada 24/02/2025 - 16h48
foto: Andressa Anholete/STF

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) analisará, entre 7 e 14 de março, a decisão do ministro Alexandre de Moraes que determinou a suspensão da plataforma Rumble no Brasil. O julgamento será realizado virtualmente.

A suspensão ocorreu após a empresa descumprir ordens judiciais e não indicar um representante legal no país. O CEO da Rumble, Chris Pavlovski, afirmou publicamente que não cumpriria as determinações do STF e desafiou a decisão.

A tendência é de que a ordem de Moraes seja mantida, seguindo o precedente da suspensão da plataforma X em 2024. Os ministros destacam que empresas estrangeiras devem seguir a legislação brasileira para operar no país.

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19/03/2025 - 10h43 - Atualizada 19/03/2025 - 10h43
foto: Paulo Pinto/Agência Brasil

A desaprovação ao governo de Lula (PT) atingiu 53% em março, segundo pesquisa PoderData divulgada nesta quarta-feira (19). O índice subiu dois pontos percentuais em relação a janeiro.

A aprovação do presidente caiu para 41%, enquanto 22% dos entrevistados consideram sua gestão "ótima ou boa". Já a avaliação negativa, classificada como "ruim ou péssima", chegou a 41%, e 34% acham o governo "regular".

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Gusttavo Lima desiste de candidatura à presidência em 2026

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19/03/2025 - 10h27 - Atualizada 19/03/2025 - 10h28
Foto: Reprodução Instagram

Gusttavo Lima anunciou sua desistência de se candidatar à presidência nas eleições de 2026, após revelar oposição da família. Em entrevista ao Metrópoles, o cantor destacou que pretende focar na carreira internacional e na criação do Instituto Gusttavo Lima.

Apesar de abrir mão da candidatura, o artista não descarta concorrer em futuras eleições. Ele explicou que a polarização política e as negociações partidárias foram fatores que influenciaram sua decisão.

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Foto: Antonio Cruz/ Agência Brasi

O presidente Lula publicou um decreto no Diário Oficial da União que destina recursos privados para o Fundo Rio Doce, com a gestão do BNDES, visando a recuperação socioeconômica dos municípios afetados pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG), em 2015.

O acordo judicial homologado pelo STF envolve um repasse de R$ 100 bilhões, com R$ 49,1 bilhões destinados à União. O BNDES será responsável pela execução e supervisão das medidas reparatórias.

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