O STF decidiu manter sob sua supervisão dois inquéritos que apuram supostos pagamentos de propina ligados à Odebrecht na construção da Usina de Santo Antônio. Entre os investigados estão Eduardo Cunha, Arlindo Chinaglia e Romero Jucá.
O pedido de Cunha para transferir o caso à Justiça Eleitoral foi rejeitado. Prevaleceu o voto de Gilmar Mendes, que citou nova regra sobre foro privilegiado, válida para crimes cometidos durante o mandato.
A corrente vencida, liderada por Fachin, defendia o envio do processo à Justiça Federal do DF, sem vínculo com o foro especial.