O ministro do STF, Alexandre de Moraes, negou nesta quinta-feira (2) o pedido de prisão domiciliar feito pela defesa de Chiquinho Brazão, mas autorizou que o deputado federal faça uma consulta com um cardiologista de sua escolha.
O exame será realizado na cidade onde ele está detido, com escolta da Polícia Federal. Brazão, preso desde março na Penitenciária Federal de Campo Grande (MS), é acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco.
A defesa pediu a substituição da prisão preventiva por prisão domiciliar devido à sua condição de saúde. O deputado, diagnosticado com doença coronariana, foi avaliado por um cardiologista na prisão e pode ser submetido a novos exames e possíveis procedimentos médicos.