No dia 8 de janeiro, o Supremo Tribunal Federal realizará uma roda de conversa às 14h para lembrar os ataques aos Três Poderes.
O ministro Edson Fachin abrirá o evento, que reunirá servidores envolvidos na limpeza e reconstrução do STF e artistas que transformarão destroços em obras de arte.
Às 15h30, quatro artistas de Brasília entregarão formalmente suas obras ao STF. O hotsite “Memória” também será lançado no dia, documentando os ataques, a reconstrução e a responsabilização dos envolvidos.
O procurador-geral da República, Paulo Gonet, criticou a conduta de Mauro Cid, apontando omissões e contatos irregulares com a defesa de outros réus, e defendeu que os benefícios ao ex-ajudante de ordens de Bolsonaro sejam os mínimos possíveis.
No entanto, Gonet reforçou que a delação segue válida e não deve ser anulada, nem as provas derivadas dela, mesmo que se confirme o uso de um perfil no Instagram para se comunicar indevidamente.
Eleito presidente do PT, Edinho Silva defende a candidatura de Fernando Haddad em 2026, seja ao governo de SP ou ao Senado, para garantir um palanque forte para Lula.
Crítico da antiga postura do partido sobre economia, Edinho afirma que o governo só será vitorioso se o ministro da Fazenda também for.
A Polícia Federal encontrou indícios de aproximação entre o empresário Haroldo Augusto Filho e os ministros João Otávio de Noronha e Marco Buzzi, do STJ, durante investigação sobre venda de decisões judiciais.
Haroldo cedeu aeronave usada por Noronha e manteve contato com a filha de Buzzi. A empresa de Haroldo, Fource, atua em disputas judiciais sem aparecer formalmente nos processos.
A Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira (16), um projeto que destina até R$ 30 bilhões em crédito subsidiado para o agronegócio, com recursos do Fundo Social do pré-sal.
A proposta foi votada em clima de retaliação, após o veto do presidente Lula ao aumento salarial dos parlamentares e a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, de manter o aumento do IOF.
Uma pesquisa com filiados do PSDB mostra que a base defende fusão ou federação com siglas semelhantes, mas os nomes mais citados — como PSD e MDB — são rejeitados por caciques como Aécio Neves e Marconi Perillo. A base e a cúpula estão em rota de colisão.
O PSDB tenta se reposicionar com novo slogan e possível filiação de Ciro Gomes, mas enfrenta críticas por decisões incoerentes, como a entrada de Wilson Witzel. A filiação causa estranheza, principalmente diante da proximidade do partido com Eduardo Paes, desafeto de Witzel.