O Tribunal de Contas do DF acatou uma representação que questiona a inclusão do passe livre estudantil no orçamento da Educação. O tema foi debatido na Câmara Legislativa nesta quinta-feira (20).
O deputado Gabriel Magno (PT) afirmou que a despesa de R$ 300 milhões deveria ser custeada com recursos próprios do transporte público. “Isso é ilegal, deve ser custeado com recursos do próprio sistema, assim como as demais gratuidades”, disse.
Segundo ele, a medida compromete investimentos na rede pública de ensino. “Esperamos que corrijam isso: são R$ 300 mi que estão deixando de ir para a área fim das escolas.” O governo do DF ainda não se manifestou.