Uma auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) apontou que o Benefício de Prestação Continuada (BPC) tem sido pago a pessoas que não atendem aos critérios do programa, resultando em fraudes estimadas em R$ 5 bilhões por ano.
A fiscalização analisou um total de R$ 89,64 bilhões entre 2022 e maio de 2024. Foram identificados 6,7 mil casos de acumulação indevida de benefícios e pagamentos a 2.476 mil beneficiários possivelmente falecidos.
Diante das falhas, o TCU recomendou medidas corretivas ao INSS e ao Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social para aprimorar a fiscalização e evitar pagamentos indevidos.