Técnicos do Ibama recomendaram que a Petrobras não receba licença para exploração na Margem Equatorial, no Amapá. A decisão ainda será analisada por coordenadores e pelo presidente do órgão, Rodrigo Agostinho.
O Ibama já havia negado a licença em 2023, e a Petrobras recorreu, mas os técnicos consideram que o novo plano pouco difere do anterior. Os principais impasses envolvem estudos ambientais, impacto sobre indígenas e resposta a derramamento de óleo.
A AGU contestou parte dos argumentos, enquanto a Petrobras constrói uma unidade para resgate de animais afetados por óleo, tentando atender às exigências do órgão.